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2.6.10

OS PARQUES DE MAITLAND, FLORIDA




Pessoal, o calor aqui é pior que o da Bahia. 31o.C o tempo todo. Quando se está em casa ou entrando em lojas, o ar condicionado, gelado, é uma benção. Mas para não mofar em casa, só mesmo recorrendo a uma sombra acolhedora em um dos parques da cidade.

Na falta da sombra, uma sombrinha colorida também serve para proteger, mesmo que  apenas sobre uma das mãos para fotografar. O importante é curtir o parque, onde não se encontra um único pedaço de papel no chão, nem uma inscrição nos bancos ou paredes. A lei por aqui é dura e aplicada.


As grades servem apenas como decoração e proteção.
Os parques são bem cuidados e nem precisa polícia ou fiscais para acompanhar os visitantes.
Servem apenas como um momento de descontração do dia a dia, do trabalho na selva de pedra (ou de concreto).




Aos olhos de um fotografo, porém, os parques escondem uma infinidade de detalhes que se perdem na paisagem. É preciso enxergar, em cada
flor, em cada animal, numa curva do canteiro ou numa simples tartaruga a nadar nos lagos sempre presentes em cada parque, a foto buscada.





A natureza é mágica em todos os aspectos. O ser humano, procura copiar as formas e cores para melhor poder mostrar aos olhos dos visitantes um cenário, a seu ver, simétrico e perfeito. A verdade é que na natureza tudo é harmonioso e perfeito. O importante é poder enxergar o todo e seus detalhes.



A imagem acima, mostra a fusão do ceu e da terra. Refletida nas aguas calmas do lago, as nuvens descem até a terra para sentir aquilo que elas só observam do alto.
É uma imagem da paz que sempre buscamos e nem sempre alcançamos.
PAZ!

mms

30.5.10

FARMERS MARKET



Estou em Maitland, uma pequena cidade da Florida, grudada em Orlando. Aqui mora minha filha e de vez em quando venho curtir os ares americanos. Hoje, domingo, fomos visitar o Farmers Market, que uma vez por semana (sempre aos domingos), mostra produtos locais em umas poucas barracas armadas em volta de um lago de Maitland.

Como fica em um parque, misturam-se gente grande, gente miuda, aves e cachorros.

No mercado ao ar livre, vende-se de tudo, desde um simples café, a produtos caseiros mais sofisticados.

Algumas vezes, até parece uma feira livre do Brasil, onde se compra de tudo. Na verdade são poucas as barracas de verduras e alimentos não embalados. Coisa de americano, sempre preocupado com higiene e doenças.






Um festival de cachorros de todas as raças, bem educados, pois não latiam nem brigavam. Nos postes um lixo especial e sacos de plasticos para recolher o que eles fizerem.

Ah! Os patos! Muitos deles que junto com as garças comem os bichinhos da grama.
Tem tanto pato no parque que até mereceram um sinal de "Cuidado, patos atravessando" assim como os humanos.
Alem dos patos, flores. Orquideas de todas as cores e com preços bem accessíveis.








Um mercado como esse, precisa de ter um pouco de cada coisa. Jerk, que é uma especie de carne-sêca bem curtida, que serve para botar na boca e ir comendo devagarzinho para matar a fome. Coisa de cowboys. A foto abaixo é a barraca de carne-sêca.

As fotos seguintes mostram milho assado (e aqui nem tem S.João), pão caseiro, mel de diversos tipos (o dono da barraca disse que já havia treinado no Flamengo), e uma simpática vendedora de geleias deliciosas.


            

Nos oculos da morena, um reflexo do ceu com poucas nuvens. Um calor intenso era o prenúncio de uma tempestade que estava para chegar. Decidimos encerrar nosso passeio e voltar para casa.

Depois de tanto tempo é até bom voltar a postar aqui no blog. Com as obrigações já quase resolvidas, até sobra um tempinho para fotografar um pouco com a nova Canon T2i que comprei. Depois de tantos anos me separei por uns tempos da Nikon. O resultado tem sido bom. Julguem vocês mesmos.
Uma boa semana.
mms