A profusão de cores mutantes é fenomenal. Do verde, aos poucos tudo amarela e termina num vermelho forte.
A entrada do Park lembra um pouco uma pintura parisiense do século passado. O frio obriga as pessoas a serem mais elegantes no vestir. De charrete ou a pé, turistas se amontoam para ver de perto o espetáculo da natureza.
Adentra-se ao parque, por caminhos coloridos e um tapete de folhas, resultado do vento frio que anuncia o inverno que vai chegar.
e de reflexos, cada um disputando o alto do podio.
Nesses reflexos, nadam os patos selvagens que
imigraram do Canadá em busca de um lugar mais
quente para passar o inverno.
Sem palavras.
Um musico desempregado, desfila uma seleção de Jazz em troca de moedas. |
Os monstrengos de concreto e ferro, que enfeiam a paisagem novaiorquina, perdem sua imponência quando visto entre as árvores coloridas do Central Park.
Esse é talvez o mais fotografado cantinho do parque. Uma paisagem emoldurada por folhas avermelhadas. Duas tartarugas aparecem para tomar sol e posar para fotos.
Lampiões acesos todo o dia, dão um toque da presença
do homem na beleza do parque.
Os caminhos parecem sonho.
E dizer que essa paisagem, daqui a algumas semanas, transforma-se em esqueletos tentando alcançar o céu
de nuvens brancas, como branco será a neve que irá cobrir o chão.
Nem tudo é eterno...
E foi assim que eu e minha filha curtimos uma manhã deliciosa de outono no Central Park.
Que essas imagens sejam uma mensagem de Paz para o Natal que se aproxima.
mms
PAZ !
Novembro 2011
fotos mecenas salles